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Que caminho? Meu Deus...

Eis as primeiras páginas dos anais manuscritos, redigidos pelas fundadoras da Congregação. Nós quisemos guardar o jeito do estilo da época.

Maria Elisabeth Bergeron, de São Jacinto, viveu na sua família até a idade de dezenove anos. Desde sua infância, sentia-se muito atraída pela vida religiosa. Nessa idade, soube vencer as dificuldades que seus pais objetavam constantemente a seus intentos, e entra no Noviciado do Mosteiro do Precioso Sangue.

A fragilidade de sua saúde não lhe permite perseverar nesta missão. Ela teve que voltar à sua família, estando decidida aí passar o resto de sua vida, mas sentindo-se movida, inspirada por Deus para viver o mais perfeitamente possível, ela pede ao seu Diretor espiritual uma orientação; este lhe responde, que Deus a chamava à vida religiosa, (…) e que ela deveria envidar todos os esforços para entrar numa Congregação. O que fazer?

Com uma saúde frágil, sem dote, sem instrução, qual Mosteiro poderia recebê-la? Elisabeth reza e decide pedir sua entrada na Congregação das Reverendas Irmãs Grises (de São Jacinto). As Irmãs não a aceitaram por causa da frágil saúde, visto que ela não poderia preencher os trabalhos do convento.


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